A Seleção
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O The Selection é baseado na trilogia da Kiera Cass, de mesmo nome, e foi criado pela Angel, pela Dann e pela Nay, com colaboração da Mari. A trama foi inventada em cima da história original, por isso não admitimos plágio. Sejam todos bem-vindos ao The Selection. Sintam-se livres para interagir, jogar, debater e tudo o mais. Espero que se divirtam muito!
O príncipe Kevan acaba de atingir a maioridade de vinte e um anos, o que significa que já tem idade suficiente para se casar com uma filha de Illéa; uma nova Seleção terá de ser realizada, como a que escolheu America Singer, sua mãe, na edição passada, e sua avó Amberly antes dela para se casarem com membros da família real e fortalecer a moral da nação. As cartas acabaram de ser enviadas para as famílias que possuam moças com idades entre 16 e 20 anos, para que estas tenham a oportunidade de participar da Seleção (leia mais...)
Ainda temos muitas vagas livres. O RPG já começa em Angeles, na sede da realeza... se preparem!
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Agradecemos à Julliet Kingsley pelo trabalho com o design. Agradecemos a todos os jogadores que fazem o nosso fórum acontecer. Lembre-se, plágio é crime, previsto pelo código penal brasileiro. Não copie, seja criativo.

[FP] Olivia Lightwood

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Mensagem por Olivia Lightwood Ter Mar 25, 2014 7:58 pm



Bring me home in a blinding dream,  
Through the secrets that I have seen,





olivia pandora
lightwood

dezoito. seis . kaya scodelario . carolina .


Wash the sorrow from off my skin And show me how to be whole again. Cause I'm only a crack in this castle of glass! Hardly anything there for you to see

maris . quinze . cwb . mp .




HISTÓRIA

Antes de Illea se realmente Illea, Julliet Ksvarks era uma imgrante grega, vinda de uma cidade litoranêa para seguir seu sonhos como biológa marinha. Extremamente inteligente e esforçada, a mulher dos grandes olhos cinza-azulados não demorou a ascender na sociedade, se tornando uma proffisional e renomada, líder das pesquisas pro procuras de novas espécies no fundo do mar pacífico. Se tornou uma mulher rica e bem sucedida, logo casando-se com um de seus colegas de trabalho, Kyle Turner.

Então veio a guerra e a instalação do sistema de castas. Os Turner conseguiram, sem problema algum, garantir o seu lugar na casta três; ele aindam não tinham filhos e eram completamente focado em suas profissões, encaixando-se perfeitamente naquela casta. A vida pareceu sorrir para eles, com oportunidades de trabalho frequentes e um bebê á caminho. A guerra parecia não ter sequer afetado-os. Viviam tranquilamente num bairro de classe alta, vizinhos de celebridades e escritores renomadoos, sempre mantendo um fundo de eonomia. Nunca se sabia quando uma revolução poderia acontecer.

A prole do casal cresceu, três filhos ao total, todos seguindo rumo na ciência. A filha mais velha, Mahogany, casou-se com um dois. A filha do meio, Elizabeth, com um cinco, seguindo rumo na carreira musical, logo atingindo o estrelato e tornando-se uma dois. A filha mais novo do casal, Kiara, tomou uma decisão que surpreendeu à todos. Abandonou a carreira promissora e casou-se com um seis, Tyler Lightwood, que periodicamente prestava serviços à família. Tornou-se gorvernanta de um dos vizinhos e passou a morar na parte pobre da Carolina, logo tendo de criar cinco filhos, com afeto e gentileza, todos tornando-se alguns dos melhores profissionais de sua área, sempre conseguindo trabalho o suficiente para sustentar-se

As gerações foram passando e logo surgiu Olivia. Filha de Gretel & Jonathan Lightwood, ambos talentosos cozinheiros. Ela foi a primeira filha dos seis filhos do casal, ou seja, cresceu cheia de responsabilidade, cuidando de seus irmãos mais novos mais do que de si mesma. Gretel presava a boa educação, passando para os filhos o conhecimento do grego, coisa que ela sempre acho completamente inútil. Se não servisse para lhe dar mais uma oportunidade de trabalho, então não servia para nada.

A vida da família era difícil. Durante muito tempo, eram duas pessoas trabalhando para alimentar oito bocas. Seu pai praticamente não aparecia em casa, trabalhando clandestinamente apó o toque de recolher, quase nunca seguindo a sua ambição de ser cozinheiro, pois esta lhe era pouco solicitada e quando era, não pagava como as outras. Gretel tinha mais sucesso, uma requisitada costureira em confecções de estilistas famosos, que pagavam bem. O esforço mútuo do casal alimentava precariamente à todos; tinha duas refeições por dia e eram extremamente magros. Olivia nem hesitou ao começar á trabalhar, quando tinha cerca de quatorze anos, uma eficaz secretária e boa serviçal, especializada em consertos domésticos de coisas como tubulações. Então, seu pai repentinamente morreu. Ele fora pego fora de casa após o toque de recolher e foi brutalmente morto, a família só não desceu uma casa pois ele e Gretel não haviam casado legalmente; não tinha dinheiro o suficiente para a taxa; e porque ele estava longe de casa. As responsabilidades sobre Olivia dobraram, e ela teve de segura-las com as mãos firmes.

Certa vez, foi trabalhar na casa de uma família da casta cinco, requisitados pintores, e instantaneamente apaixonou-se pelo trabalho. Também queria expressar-se por meio de telas e tinta. Depois daquele dia, guardava uma quantia minúscula de dinheiro para um dia poder comprar o título de cinco e seguir seu sonho, so mesmo modo que sua ancestral, Julliet, havia feito.

Olivia nunca adimitiu, mas tem medo de qualquer laço amoroso com qualquer pessoa que não seja da sua família. Nunca se interresou por nenhum garoto (ou garota) e sempre morreu de medo de se apaixonar. Ela adimira a ancestral, Kiara, por se entregar ao amor de forma tão radical, e a inveja profundamente por isso; ela quer sentir-se assim, ela precisa sentir-se assim. A maior expressão de amor que ela já teve foi por sua irmã, Naomi, quando está morreu de exaustão, quando Olivia tinha quinze e ela tinha onze. Talvez esse seja seu maior medo, amar alguém incondicionalmente e depois perde-la bruscamente.

Quando recebeu a carta, as palavras pareceram atingi-la com um tapa. Ela era a única garota com mais de dezesseis, suas outras irmã (Julianne & Kendall) tinha quatorze e doze anos, e o resto da prole Lightwood era homem. Ela realmente ponderou sobre o assunto, tinha muito medo do que o castelo guardava para ela, e mais medo ainda de acabar se apaixonando pelo princípe e ele não corresponder e acabar colocando-a para fora bruscamente. Mas também era uma oportunidade, uma oportunidade e tanto. Ela sabia que a estadia dela durante uma semana no castelo seria o suficiente para alimentar a sua família por duas com folga, e que se pasasse para a Elite, se tornaria uma dois, e teria dinheiro o suficiente para subir toda a família para a mesma casta, dando-lhes uma vida melhor, que era tudo o que ela desejava. Acabou cedendo com esse pensamento em mente, mesmo achando que não obteria muito sucesso dentro do castelo, não se achando páreo para as estoneantes garotas de castas acima da sua.

Quando foi entregar o formulário, tinha ciência da foto que teria de tirar e teve medo; não tirava muitas fotos e jamais se achou bonita. Na fila, a mãe passou quase duas horas falando o quanto a mava e o quanto ela havia ajudado, o quão importante ela era para a família, que sem ela provavelmente estariam todos mortos. Frisou o quão educada e inteligente ela era e disse que se não fosse selecionada, era uma grande perca para a nação, pois ela seria uma ótima rainha. Olivia não sabia como reagir, nunca esteve acostumada à elogios, e não concordava quanto a poder ser uma boa rainha. Ela tinha dezenas de defeitos. Mas agradeceu o afeto repentino da mãe, que normalmente era fechada para si própria. Tentou parecer o mais relaxada e serena o possível na foto, imaginando a si própria como a boa rainha qua sua mãe dizia que ela poderia ser. Ou ao menos imaginando-se sendo uma boa mulher como ela

Ser selecionada a surpreendeu de uma forma que ela jamais vai entender. Sua família entrou em festa quando o seu rosto sorriu na tela da precaria TV deles. Ela sentiu-se feliz por ter sido selecionada, mas sentiu-se um tanto espantada. Uma seis? Ela sabia que a última seleção tinha transformado uma cinco na rainha, mas aquilo era incomum. Tinha dezenas de garotas muito mais bonitas e com muitas outra qualidades em castas superiores à dela, e logo uma seis de uma família enorme havia sido esoclhida. Parecia ser sorte demais.

No dia seguinte muitos apareceram à sua porta. Garotas dois revoltadas por uma seis ter o seu lugar, garotas sete dizendo que tociam por ela, diversas pessoas da casta seis apoiando-a, dizendo o quão importante ela seria na seleção. Olivia indagava se estavam fazendo a mesma coisa com a outra seis que havia sido selecionada.

Ela despediu-se da família e do povo da Carolina um tanto temerosa. Será que viver num castelo seria um conto de fadas ou uma história de terror?

PERSONALIDADE &
APARÊNCIA

Olivia é a típica garota esforçada, com sua vida estruturada precariamente na pequena renda que ela e a mãe conseguem. Gasta todo o seu tempo nisso, trabalhando no que ela chama de dois turnos e meio: Manhã, tarde e uma parte da noite, até um pouco antes do toque de recolher.

Inteligente, Olivia é ambiciosa, e quer juntar um pouco de dinheiros para comprar a subida para a casta cinco, onde terá um emprego melhor e poderá seguir o seu sonho de pintora, o que lhe é completamente impossível na sexta casta. Ela quer apenas mostrar aos outros que uma casta não define quem você é.

Peso: 55
Altura: 1,73
Cor do cabelo: Castanhos
Cor dos olhos: Azuis
Cor da pele: Clara

Adicionais:
Idiomas falados: Inglês & Grego
Escolaridade: Ensino Médio Completo
Habilidades especiais: Racocínio rápido, Furtividade e é extraordinariamente boa em pintura (mesmo que isso não seja o papel de sua casta)




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Olivia Lightwood
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